Leia abaixo um pequeno trecho de um texto bem interessante do Caio. Clique aqui para ler por completo.
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Neste inicio de século há entre os cristãos uma crescente agonia. A tão propalada Era Pós-Cristã, já há algum tempo presente em localidades da Terra, hoje é uma realidade global, mesmo nos lugares onde as mais diversas formas de Cristianismo ainda são fortes como religião.
A questão é que o Cristianismo não acabará, mas apenas perderá seu poder histórico, já desde há muito usado e abusado, sempre se servindo do nome de Deus a fim de fazer as coisas conforme as ambições dos homens exercendo o poder de tornar as coisas de seu interesse em ordem divina ou em Direito Canônico.
Na realidade o Cristianismo já nasceu sob o signo da perversão. Ele não foi fundado por Jesus, que não era idiota, pois era Deus, e, portanto, jamais fundaria uma religião.
O Cristianismo é criação humana do pior tipo, fruto da mistura frankensteiniana feita no laboratório dos interesses políticos terrenos do Dr. Constantino, no quarto século.
Aliás, o nome dessa religião atribuída a Jesus deveria ser “Cristantinianismo”, pois seria muito mais próximo tanto da motivação original do Imperador Romano, como também seria um nome muito mais digno e sincero para designar os interesses que de fato o Cristianismo representou na Terra nos últimos 1700 anos; ou seja: desde que nasceu no leito palaciano de Constantino, mas nunca na manjedoura de Belém.
O Cristianismo acabou por virar uma besta de muitas cabeças e chifres, onde Jesus não é e nunca foi o Cabeça. Isto porque se Deus criou o Cristianismo Histórico e o patrocinou todos esses anos, então, creiam-me, o diabo pede licença para apresentar sua alternativa: o anticristo, o qual, não poderia nascer senão nos ambientes da manjedoura de Constantino.
Leia o restante aqui.
Imagem da campanha da Mcann Ericson
26 maio 2008
COM A MORTE DO “PAI CRISTIANISMO”, DEUS ESTÁ ÓRFÃO?
Postado por César Chagas às 5:19 PM
Marcadores: Protestantismo Tupiniquim
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