12 janeiro 2007

VIAGEM

Olá a todos que visitam meu espaço! Estarei ausente até o fim de janeiro. Assim, as postagens estarão suspensas, ok?

Estarei participando do Congresso Teen Street Brasil 2007, um treinamento para líderes de jovens e adolescentes de todo o Brasil.

Ali teremos treinamento com o Instituto Haggai, que tenho muuuuuita vontade de participar de um seminário deles e este será o primeiro!!! Também receberemos treinamento da Operação Mobilização, uma baita missão com mais de 40 aninhos!!!

Acredito que será um tempo excelente!

Ah, e quero deixar o crédito: Obrigado ao Missão VIDE, nossa igreja, que entendeu e nos apoiou nessa empreitada! O conhecimento adquirido lá será muito importante para os ministério G.A. (afinal, o Saulo também irá ao treinamento) e os Jovens aqui da VIDE.

Abraços e até lá!!!

Detalhe: 15 dias longe da Mônica... só pra Deus mesmo eu faço esse tipo de coisa!

10 janeiro 2007

Harry Potter e outras coisinhas

Em resposta a um email, acabei escrevendo um pouco sobre Harry Potter. Em breve terei um estudo completo sobre a obra e então passarei a apresentar. Mas até então, está tudo em minha cabeça... Bom, o texto acabou ficando razoável e vou deixar aqui para leitura.

"Desde o início de 2006 que estudo o personagem Harry Potter, já li 02 obras de Harry Potter, já assisti a todos os filmes, já li algumas obras sobre Harry Potter e participo de fóruns de discussão na internet. Já está em preparação um estudo (semelhante ao código da vinci, que fiz) para oferecer à igreja. Mas queria adiantar o resultado deste estudo para vocês...

Harry Potter, Disney, Xuxa, Yu-gi-oh, Pokemon etc... Essas coisas só tem valor em uma casa onde a família é desestruturada e Jesus não é centro. Sabe porque? Porque se o pai ou mãe têm tempo de se sentar ao lado do filho e assistir estes programas e dizer ao filho o que é certo e o que é errado... as influências vão embora, porque a influência dos pais é mais forte do que a do Diabo.


Mas o que vemos são os pais que deixam os filhos serem criados pela TV, aí a criança desanda e a culpa é de quem? Do programa de TV!!! Convenhamos né! É como responsabilizar a babá pela má criação do filho!!! Assim, todas essas influências vão chegar à criança sem qualquer barreira. O que vemos é essa proteção cega de alguns pais não deixando seus filhos assistirem a nada, assim, estimulam a curiosidade e quando a criança chega na escola é simplesmente exposta a tudo que o pai proibiu... resultado, todo mundo conhece, a criança aceita, topa, toma, assiste e etc.


Assim, meus irmãos, quero apenas compartilhar um pouco do que tenho visto e estudado. A proibição e o simples ignorar o assunto não responde aos questionamentos de uma criança e muito menos de um adolescente. Quando os pais gastam tempo em saber o que seus filhos ouvem, vêem e escrevem... estão evitando muitas dores de cabeça no futuro.


Ah, e pra arrematar, vou me apropriar de uma pregação do Paulo Júnior
(Sal da Terra), o título é Benção Familiar... onde ele leva o ouvinte a lembrar que ele ouve o tempo inteiro sobre Maldição Familiar e benção que é bom, nada! Assim, chamamos de maldição familiar o completo fracasso da nossa fé dentro de nossos lares. Vou citar o texto que Paulo Jr. cita: "Trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Loide, e em tua mãe Eunice, e estou certo que também habita em ti" (2ª Tm 01:5). A benção familiar é uma fé genuína vivida pelos pais que influenciam a vida de seus filhos, qualquer um que estude os avivalistas vai encontrar nos pais deles a fonte da inspiração que os levaram a ir tão longe.

Não é à toa que os filhos dão tão pouco valor à fé, pois ao invés de encontrar pais tementes a Deus e que buscam ao Senhor em suas casas, encontram adultos em crise com sua fé e desesperados para pagar as contas, e quantas vezes também falando mal da igreja dentro de casa. Aí, culpamos a TV, culpamos o passado da família, culpamos todos, exceto os verdadeiros culpados: nós, ao não viver uma fé genuína e não conseguir que isso ache morada no coração dos filhos.
Bom, é isso.

Espero poder ter contribuído um pouquinho."

08 janeiro 2007

E se os Simpsons fossem anime?

Pois é... e aí, se fosse?


Compare agora com a imagem original:

A arte foi feita pelo deviantART, galera muito interessante no desenho!

Thanks to Sedentario.org

Filme: Resistindo às Tentações

The Fighting Temptations é um ótimo filme! Obviamente, não espere muito do enredo ou menos ainda dos atores... mas pode esperar muito de música! Gospel à vontade!!! Pode locar sem medo. Eu confesso que um dos meus sonhos e uma das pouquíssimas razões que tenho para visitar os USA, é ver um coral batista em ação!

Ah, e é desnecessário falar da Beyoncé... Além de cantar muito, tem todos os outros atributos que você pensou...

Bom, a idéia é que o Cuba Gooding tem que fazer um coral acontecer... e tem uma mala na igreja que emperra tudo. Bom, ele reúne todos os esquisitos da cidade e forma um baita coral... bom, aí só vendo pra sentir do que estou falando.

Bom filme!

Filme: Protegida por um anjo

Protegida por um Anjo é um filme muito bom! Confesso que peguei na falta de algo melhor... mas ao começar a assistir, fui caindo o queixo. O filme muda de uma hora para outra, num piscar de olhos você se vê parte de uma peça muito louca de um quebra cabeças! Veja na sinopse sobre o filme e bom proveito... pode locar sem medo!

Veja a Sinopse:

"Rachel Carlson (Demi Moore) é uma famosa escritora de livros de mistério que fica arrasada quando Thomas (Beans El-Balawi), seu filho de 7 anos, morre afogado em sua casa em Primrose Hill. Um ano após o acidente ela ainda se sente sem condições de voltar a escrever, apesar de ter recebido um adiantamento de sua editora como forma de incentivo. O casamento dela com Brian (Henry Ian Cusick) também não anda bem, o que faz com que sua amiga Sharon (Kate Isitt) alugue uma cabana em uma pequena e remota vila, para que Rachel possa relaxar. Ela aceita a oferta e aos poucos se adapta à tranquilidade do lugar. Lá Rachel também se envolve com Angus McCulloch (Hans Matheson), um faroleiro que trabalha e mora em uma ilha deserta próxima à vila. Quando Rachel enfim acredita que possa retornar à sua vida normal ela passa a receber estranhas e ameaçadoras mensagens, supostamente enviadas por seu filho, avisando-a de que corre perigo. Sem saber se as mensagens são reais ou fruto de sua imaginação, ela começa a acreditar que está enlouquecendo."

Ah, umas curiosidades pra você:

- Os sets construídos na ilha de LLanddwyn foram destruídos após a 1ª semana de filmagens, devido aos fortes ventos e chuva que castigaram o local.

- Demi Moore pagou por 20 engradados de cerveja, que foram distribuídos entre todos os integrantes da equipe técnica após uma semana difícil das filmagens.

Bom Filme.

04 janeiro 2007

O Desespero de ter de agradar

Estava eu lendo um outro blog e encontrei um trecho de um texto de Ricardo Gondim, pra quem não conhece... esse cara manda textos pra lá de contundentes e polêmicos sobre essa besteirada que têm se tornado a igreja evangélica brasileira. E aqui vai outra paulada dessa.

Acompanhe no texto abaixo a opinião do Ricardo (que é esse camarada aí do lado! Ele é Pastor da Assembléia de Deus Betesda, em São Paulo, é presidente do Instituto Cristão de Estudos Contemporâneos, conferencista, pesquisador e articulista de vários veículos. Entre vários livros escritos, é autor de Como vencer a inconstância, publicado pela Editora Vida.)

Aliás, veja aqui o trecho que falei e se quiser ler o texto completo, é só clicar depois do texto, ok?

"Preocupa-me que o mundo religioso ocidental enfatize tanto as exigências rigorosas de um Deus difícil de ser agradado. A maioria dos evangélicos brasileiros jamais concordaria com isto que Gilberto Gil canta: “Se eu quiser falar com Deus/ Tenho que aceitar a dor/ Tenho que comer o pão/ Que o diabo amassou/ Tenho que virar um cão/ Tenho que lamber o chão”. Contudo, o comportamento da maioria confirma o conteúdo da música. A espiritualidade que se difunde e prevalece atualmente oprime as pessoas com fardos pesados. Multiplicam-se pelo Brasil igrejas que não deixam as pessoas esquecerem suas dívidas perante um Deus implacável na defesa de sua lei."

Rita Lee e as mulheres

Existem determinados artistas que eu particularmente não gosto de ouvir, entretanto, sei que são essenciais para o "pensamento musical" (se é que existe isso). São artistas que são muito mais inteligentes do que a maioria e suas canções, entrevistas e atitudes revelam mais conteúdo do que estamos acostumados a ver. Para mim é o caso da Rita Lee.


Também penso o mesmo de Arnaldo Antunes, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Caetano, Chico Buarque... são gente que eu não tenho nenhuma vontade de comprar um CD, mas sempre estou curioso para saber o que estas pessoas estão pensando.

Pois bem, recebi um texto da Rita Lee excelente e quero compartilhar. Quase aclamo em uníssono tudo que ela diz! Há muito mais nas mulheres do que nós, homens, damos valor ou enxergamos. Nós, homens, as vezes não justificamos sermos chamados de "Homo Sapiens", porque de sapiência a gente apresenta muito pouco (vá lá, eu sei que o nome da espécie... mas você entendeu o sentido).

Vamos ao texto:

"Eu tinha 13 anos, em Fortaleza, quando ouvi gritos de pavor. Vinham da vizinhança, da casa de Bete, mocinha linda, que usava tranças.

Levei apenas uma hora para saber o motivo. Bete fora acusada de não ser mais virgem e os irmãos a subjugavam em cima de sua estreita cama de solteira, para que o médico da família lhe enfiasse a mão enluvada entre as pernas e decretasse se tinha ou não o selo da honra. Como o lacre continuava lá, os pais respiraram, mas a Bete nunca mais foi à janela, nunca mais dançou nos bailes e acabou fugindo para o Piauí, ninguém sabe como, nem com quem.

Eu tinha apenas 14 anos, quando Maria Lúcia tentou escapar, saltando o muro alto do quintal da sua casa para se encontrar com o namorado. Agarrada pelos cabelos e dominada, não conseguiu passar no exame ginecológico. O laudo médico registrou vestígios himenais dilacerados, e os pais internaram a pecadora no reformatório Bom Pastor, para se esquecer do mundo. Realmente,esqueceu, morrendo tuberculosa.

Estes episódios marcaram para sempre a minha consciência e me fizeram perguntar que poder é esse que a família e os homens têm sobre o corpo das mulheres?

Ontem, para mutilar, amordaçar, silenciar. Hoje, para manipular, moldar, escravizar aos estereótipos. Todos vimos, na televisão, modelos torturados por seguidas cirurgias plásticas. Transformaram seus seios em alegorias para entrar na moda da peitaria robusta das norte americanas. Entupiram as nádegas de silicone para se tornarem rebolativas e sensuais, garantindo bom sucesso nas passarelas do samba. Substituíram os narizes, desviaram costas, mudaram o traçado do dorso para se adaptarem à moda do momento e ficarem iirresistíveis diante dos homens. E, com isso, Barbies de fancaria, provocaram em muitas outras mulheres - as baixinhas, as gordas, as de óculos - um sentimento de perda de auto-estima.

Isso exatamente no momento em que a maioria de estudantes universitários (56%) é composto de moças. Em que mulheres se afirmam na magistratura, na pesquisa científica, na política, no jornalismo. E, no momento em que as pioneiras do feminismo passam a defender a teoria de que é preciso feminilizar o mundo e torná-lo mais distante da barbárie mercantilista e mais próximo do humanismo.

Por mim, acho que só as mulheres podem desarmar a sociedade. Até porque elas são desarmadas pela própria natureza.

Nascem sem pênis, sem o poder fálico da penetração e do estupro, tão bem representado por pistolas, revólveres, flechas, espadas e punhais. Ninguém diz, de uma mulher, que ela é de espadas. Ninguém lhe dá, na primeira infância, um fuzil de plástico, como fazem com os meninos, para fortalecer sua virilidade e violência.

As mulheres detestam o sangue, até mesmo porque têm que derramá-lo na menstruação ou no parto. Odeiam as guerras, os exércitos regulares ou as gangues urbanas, porque lhes tiram os filhos de sua convivência e os colocam na marginalidade, na insegurança e na violência.

É preciso voltar os olhos para a população feminina como a grande articuladora da paz.

E para começar, queremos pregar o respeito ao corpo da mulher.

Respeito às suas pernas que têm varizes porque carregam latas d'água e trouxas de roupa.

Respeito aos seus seios que perderam a firmeza porque amamentaram seus filhos ao longo dos anos.

Respeito ao seu dorso que engrossou, porque elas carregam o país nas costas.

São as mulheres que irão impor um adeus às armas, quando forem ouvidas e valorizadas e puderem fazer prevalecer a ternura de suas mentes e a doçura de seus corações.

Nem toda feiticeira é corcunda. Nem toda brasileira é só bunda.

Rita Lee"

Isso pra mim é expressão exata do feminismo inteligente. Não aquele supressor defendido por algumas... mas este movimento, com inteligência e charme! O feminismo supressor é tão burro quanto o machismo.

02 janeiro 2007

Oração de Nietzsche

Hoje ao ler (mais uma vez) Caio Fábio, encontrei o seguinte tema: Oração de Nietzsche. Bom, os meus colegas de faculdade se lembram muito bem que sempre gostei muito de tal filósofo... alguns até questionaram como eu poderia ser cristão e ler alguém que certa vez escreveu: "Deus está morto".

Ao ler hoje no site posso dizer que "lavei a baia"! Encontrei nas palavras de outro a expressão do que penso e por isso coloco aqui.

Apenas para deixar claro: a inteligência louva a Deus. Há como louvar a Deus sendo inteligente... Sim há! Eu creio nisso!

Segue:

"A Oração ao Deus Desconhecido

Antes de prosseguir em meu caminho e lançar o meu olhar para frente uma vez mais, elevo, só, minhas mãos a Ti na direção de quem eu fujo.

A Ti, das profundezas de meu coração, tenho dedicado altares festivos para que, em Cada momento, Tua voz me pudesse chamar.

Sobre esses altares estão gravadas em fogo estas palavras:

"Ao Deus desconhecido”.

Seu, sou eu, embora até o presente tenha me associado aos sacrílegos.

Seu, sou eu, não obstante os laços que me puxam para o abismo.

Mesmo querendo fugir, sinto-me forçado a servi-lo.

Eu quero Te conhecer, desconhecido.

Tu, que me penetras a alma e, qual turbilhão, invades a minha vida.

Tu, o incompreensível, mas meu semelhante, quero Te conhecer, quero servir só a Ti.


[Friedrich Nietzsche]


Quando os véus caírem, quando os céus se abrirem, quando o santuário do coração humano for deslacrado, quando o que é oculto for revelado, quando o que é sussurrado for um brado audível, quando o que é aparente der lugar ao que é patente, quando a Luz iluminar todas as trevas e todas as ignorâncias, e quando todo joio for joio e todo trigo for trigo — então, os homens, todos eles, todos nós, entenderemos como temos blasfemado contra o santo-dos-santos do coração humano; e, também, como a religião e sua moral de juízos e certezas, foi satanás na história, e, além disso, foi a principal responsável por afastar milhões, bilhões de homens e mulheres, da genuína experiência de Deus.

O “Deus” que para Nietzsche morreu foi o “Deus” que já nasceu morto: o “Deus” da religião.

Os sacrilégios, as blasfêmias, as irreverências, os confrontos, as acusações, por vezes o ódio ou o sarcasmo mais ferino que a lamina de uma navalha afiada o dia todo — e que são encontrados em Nietzsche, são todos próprios se deixarmos de lado Deus, e pensarmos apenas em “Deus”, “Igreja” e “Cristianismo”.

E mais: a oração de Nietzsche transcrita acima (tradução do Boff), é uma confissão de amor ao que Ama, e é a declaração de uma alma que, mesmo enlouquecida de desejo de verdade, sabe que Aquele que é, sabe quem ele é — apesar de todos os véus de linguagem que ‘aparentemente’ fizessem separação entre ele e Deus.

O “Deus” que Nietzsche quis matar tem que morrer mesmo!

Esse “Deus” das virtudes do judaísmo, do cristianismo e do islamismo (conforme tenho dito aqui no site há anos) — é o grande promotor das guerras e das desarmonias vistas e vomitadas neste planeta moribundo, porém muito ocupado pelos “temas de mosquito” dos grupos fundamentalistas e monoteístas existentes na terra.

Esse “Deus” é a morte da terra. Esse “Deus” não é Deus. Esse “Deus” tem sido frequentemente um diabo. Esse “Deus” tem que morrer.

Nele, que É; e que amou Nietzsche mesmo em sua maior loucura; pois, por que o supremo Louco não amaria um ser enlouquecido pela busca da Verdade de Deus, e que é loucura para os homens?

Caio"

Teus altares


Me peguei escrevendo este texto hoje... no final, achei que estava razoável para até colocar aqui. Afinal, é desabafo.

Abraços

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Essa idéia nasceu de olhar pra mim mesmo... não de uma forma egoísta, mas de pensar que se eu estou assim... outros também podem estar.

Me peguei cantando aquela música "...o pardal encontrou casa, e andorinha um ninho para si... Eu encontrei teus altares Senhor Rei meu e Deus meu...".

Ao cantar tal canção descobri que é pra lá que preciso ir, é para lá que preciso desesperadamente me lançar! Preciso encontrar os altares do Senhor, me aninhar em seus átrios, sonhar deitado no colo do meu Pai.

Ao olhar o Salmo 84, vi a profundidade do desejo do coração do salmista ao escrever. Percebo que meu coração deseja o mesmo!

Parece que consigo me ver à porta do templo, com Deus lá dentro e eu de fora. Eu quero abrir meus lábios e coração e dizer que os tabernáculos do Senhor são amáveis, mas eu preciso entrar lá primeiro.

Eu preciso me encontrar com o Sumo e Único Sacerdote, Jesus e que Ele me leve pela mão até os átrios do Senhor. Pois é lá que um dia vale mais do que mil.

Eu preciso encontrar os altares do Senhor, pois minha casa é lá.

Sabe, preciso encontrar minha casa. E aí, está uma coisa importante: a Igreja não é casa Dele, é a noiva. Nós somos noiva e precisamos encontrar os altares do nosso Senhor.

Sabe porque meus amados irmãos? Porque preciso urgentemente me encontrar com Deus, não com a igreja.

Preciso demais me deitar no colo dele e não me sentar num banco.

Preciso ir mais longe! Preciso ir mais fundo! Preciso lutar a noite toda se for preciso, mas quero um nome dado por Deus!