03 fevereiro 2008

Matemática do Sexo


A conta funciona mais para a cabeça dos homens, mas dizem que serve para algumas mulheres.

A conta é simples, não precisa ser nenhum matemático. O real problema é o porquê devemos fazer esta conta.

A maioria dos homens se preocupa muito em como será a sua vida sexual no casamento. Na cabeça dos jovens, o sexo é responsável por 70% da felicidade de um homem no casamento. Se este numero está certo e como eles mediram, quem é que sabe?

O problema é que no afinco da procura de uma namorada que se tornará sua esposa e realizará suas fantasias sexuais, a super valorização dessa área tem atrapalhado os jovens a escolherem a mulher mais adequada para casar.

Vamos dar um exemplo que mostra como a matemática do sexo é lógica e clara:

Se você é daqueles que está namorando, acha ela linda, bonitona de corpo, beija bem, sabe que você vai se dar bem com ela sexualmente, mas não consegue ficar com ela nem por uma hora sem brigar e fica de cara fechada um com o outro o dia todo, parece que você não vive sem ela, mas também não vive em paz com ela, está na hora de fazer uma continha para ver se você deve casar ou acabar o namoro imediatamente: a Matemática do Sexo.

Dizem que o tempo médio de uma relação sexual no Brasil é de 5 a 7 minutos. Vamos supor que vocês se dêem muito bem juntos e você já prevê que irá se dar muito bem na cama com ela. Por isso, no seu caso, duraria 15 minutos.

Dizem que a freqüência média de relação sexual de um casal é 3 vezes por semana.Digamos que você seja um garanhão; aí eu diria que, no futuro, você terá relação sexual com sua esposa 5 vezes por semana.

Vamos lá: 15 minutos X 5 = 1 hora e 15 minutos X 4 semanas que temos no mês = 5 horas.

Pois é, chegou a hora de você decidir!

Quando você casar com ela você terá 5 horas de puro prazer sexual, mas o que você fará nos outros 29 dias e 19 horas do mês? Vai brigar e ficar com a cara emburrada o dia todo?

Marcos Botelho





Excelente texto do meu amigo Marcos Botelho do JV, um desses poucos homens de Deus que andam por aí.

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