Ontem eu e Mônica tivemos o privilégio de participar de uma reunião com nossos irmãos da Igreja Católica na reunião da UFU.
Fomos com a intenção simples de fazer o convite para o acampamento Dias Melhores. E fomos tão bem recebidos, caramba, me deixaram de queixo caído.
Teve louvor, teve palavra, teve oração, teve tudo de bom. Igualzinho a gente... Ah, mas nesse momento algum descuidado vai dizer: "Mas teve Maria não teve? Eu sabia!!!". Caramba, é claro que teve Maria! Mas olha que coisa maravilhosa: Não teve pedido de dinheiro, ninguém ficou determinando nada, ninguém quis fazer guerra no "mundo espiritual", não teve marchinha para tomar a Ufu e colocar Jesus na cadeira de Reitor, não teve recadinho de Deus daqueles: "Irmãããoooo, Deus tem um plano na sua vida... Estou sentindo (aí treme e tem calafrios)".
Então, na boa, eu entendo, consigo entendê-los com Maria, não consigo entender é a gente mesmo. No frigir dos ovos, o que conta é Jesus mesmo. É Deus como Senhor e pronto, o que acontece é periférico.
Infelizmente pra nós, Deus é que tem se tornado periférico.
O rapaz que conduzia o louvor disse algo em sua oração que falou muito comigo. Havia se falado sobre nascer de novo e só quem nascer de novo entraria no céu... então o rapaz disse: "Muito obrigado Jesus, porque você não disse isso em caráter de exclusão, mas para que todos possam entender que existe uma forma muito mais perfeita de compreender tudo que acontece aqui".
Fui dormir pensando naquilo. Ele está certo. Nada do que Jesus disse foi em caráter de exclusão, mas de inclusão! E então, nossa teologia frouxa só nos mostra exemplos de exclusão. Somos peritos em excluir (e olha que tô sentindo isso na pele viu!).
Fiquei pensando nas festas de Reis que ia em Ituiutaba, depois tinha que aguentar os crentes me torrando o saco porque tinha comido iguarias consagradas! Ah, valha-me Deus viu! Quanta genuidade naquele povo, que era simples, mas era de fé.
Não digo estas coisas para que achemos que os católicos são melhores, de jeito nenhum. Mas digo tudo isso para ficar claro que nós não somos.
Somos iguais.
Somos irmãos.
Fomos com a intenção simples de fazer o convite para o acampamento Dias Melhores. E fomos tão bem recebidos, caramba, me deixaram de queixo caído.
Teve louvor, teve palavra, teve oração, teve tudo de bom. Igualzinho a gente... Ah, mas nesse momento algum descuidado vai dizer: "Mas teve Maria não teve? Eu sabia!!!". Caramba, é claro que teve Maria! Mas olha que coisa maravilhosa: Não teve pedido de dinheiro, ninguém ficou determinando nada, ninguém quis fazer guerra no "mundo espiritual", não teve marchinha para tomar a Ufu e colocar Jesus na cadeira de Reitor, não teve recadinho de Deus daqueles: "Irmãããoooo, Deus tem um plano na sua vida... Estou sentindo (aí treme e tem calafrios)".
Então, na boa, eu entendo, consigo entendê-los com Maria, não consigo entender é a gente mesmo. No frigir dos ovos, o que conta é Jesus mesmo. É Deus como Senhor e pronto, o que acontece é periférico.
Infelizmente pra nós, Deus é que tem se tornado periférico.
O rapaz que conduzia o louvor disse algo em sua oração que falou muito comigo. Havia se falado sobre nascer de novo e só quem nascer de novo entraria no céu... então o rapaz disse: "Muito obrigado Jesus, porque você não disse isso em caráter de exclusão, mas para que todos possam entender que existe uma forma muito mais perfeita de compreender tudo que acontece aqui".
Fui dormir pensando naquilo. Ele está certo. Nada do que Jesus disse foi em caráter de exclusão, mas de inclusão! E então, nossa teologia frouxa só nos mostra exemplos de exclusão. Somos peritos em excluir (e olha que tô sentindo isso na pele viu!).
Fiquei pensando nas festas de Reis que ia em Ituiutaba, depois tinha que aguentar os crentes me torrando o saco porque tinha comido iguarias consagradas! Ah, valha-me Deus viu! Quanta genuidade naquele povo, que era simples, mas era de fé.
Não digo estas coisas para que achemos que os católicos são melhores, de jeito nenhum. Mas digo tudo isso para ficar claro que nós não somos.
Somos iguais.
Somos irmãos.
8 comentários:
Aí, César... De fato, existem experiências lindas fora dos currais religiosos... Deus fala, comunica a nós onde estivermos. Basta-nos querer ouvi-Lo. Engraçado... Houve uma mula certa vez que foi usada por Deus para falar coisas de Deus... Agora, infelizmente tem muita mula nos púlpitos que falam, mas, nada que venha de Deus! Curioso, não?
Abração... O Dliver te falou? Vou com ele pra "Berlândia"... rs
eeeeitaaa, graças a Deus eu to deixando de ser mula ahuahauhauha, é lindo ver o que Deus tá fazendo, e como já dizia na net ! Me chicoteia Jesus! rs
Cesinha, to até chorando..... me sinto leve.... como é lindo tudo o que temos vivido ..... essa musica abaixo tem sido a minha oração ...
Incomparável és
Tu não habitas em tentadas nem por templos feitos por mãos
Eterno perfeito, principio e fim.
Acima das religiões
Não há nada no céu na terra ou no mar.
Semelhante a ti Senhor
Tua Imagem está revelada em nós
Expressão do Seu amor.
Incomparável Senhor Tu és
Tua voz ressoa como um trovão.
E as nuvens são o pó dos Seus pés
Incomparável Senhor Tu és
MinhÂ’alma está apegada a Ti
Senhor incomparável és
Abraços mano!
teve maria?
entaum pra mim nao serve.. eu gosto é do expedito!
"Muita gente que andava decepcionada com o falso evangelho, e que foi explorada emocional, psicológica, afetiva e financeiramente nas “igrejas da angústia”, hoje julga ter encontrado a Graça; porém, em razão dos traumas anteriores, agora, pelo relaxamento, traumatizam a Graça com a indiferença no agir, no trabalhar, no contribuir, no dar-se de modo missionário; e, sobretudo, na consciência de que o Evangelho precisa ser anunciado. Afinal, se não tivesse sido, onde estaríamos hoje?" César creio que nossa missão é levar o evangelho as pessoas que estão com sede e fome da palavra de Deus... amar incondicionalmente... Nosso foco não são homens e sim Naquele que morreu por nós e levou sobre si toda nossas enfermidades, espirituais inclusive. Vamos falar e o mais importante, viver mais do amor de Cristo... isso basta!
"E, assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor, a fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade" (Ef 3.17-18).
Com amor.
Velhas questões, velhos hábitos. O tempo passa, e nós continuamos os mesmos. Na nossa (humanidade) busca incansável do sobrenatural. Jesus é simples. Mas ser igual a Ele tem sido uma tarefa difícil. E porque? Será que é por causa da igreja? Das doutrinas? Dos "moveres espirituais"? Fica uma pergunta: quando partimos para o contato direto com outras crenças, corremos o risco de cairmos no ecumenismo, ou simplesmente começamos a viver o princípio da COEXISTÊNCIA, aquele proclamado pelo U2? Socorro! Será que ficou confuso? Será que preciso de ajuda? Estou aberto aos comentários.
Vc é doido!
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