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"amanhã, talvez /esse vendaval faça algum sentido
dá pra se dizer /qualquer coisa sobre todo mundo
por hoje é só / vou deixar passar a ventania
talvez amanhã / vento, vela e velocidade
mar azul / céu azul sem nuvens
logo ali… depois da curva /ali, logo ali, ali… depois da curva
amanhã talvez / esse temporal saia do caminho
dá pra escrever / o papel aceita toda qualquer coisa
por hoje é só /vou deixar passar a tempestade
talvez amanhã / água pura e toda verdade
mar azul / céu azul sem nuvens
logo ali… depois da curva ali, logo ali, ali… depois da curva
ali, logo ali, ali… depois da curva
ali, logo ali / eu vi, eu vim, venci a curva"
A razão de eu postar essa canção aqui tem a ver com o fato de gostar dela. Outra razão é pelo fato de me identificar com ela. Afinal, minha vida atravessa o mesmo caminho.
Deixar tanto para trás e lançar fora fundamentos que hoje já não suportam nada, não é e nunca será fácil. Se livrar de tanta história e saber a diferença entre saudade e lembrança é um tarefa pra lá de complicada.
E me sinto assim... olhando para a curva e sabendo que há algo por lá.
Me sinto no meio do vendaval, ouvindo tudo e lendo tudo... afinal, dá pra se dizer toda e qualquer coisa.
Mas por hoje é só, vou deixar passar a ventania e amanhã, vento, vela e velocidade!
Mar azul.
22 outubro 2008
Depois da Curva (Gessinger)
Postado por César Chagas às 11:30 AM
Marcadores: By Eu, Música para meus ouvidos
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