10 junho 2008

Mamãe, quando eu crescer vou ser CEO

Esta é a fábula de um alto executivo que, estressado, foi ao psiquiatra. Relatou ao médico o seu caso. O psiquiatra, experiente, logo diagnosticou:

- O sr. precisa se afastar por duas semanas de sua atividade profissional. O conveniente é que vá para o interior, se isole do dia-a-dia e busque algumas atividades que o relaxem.

Então o executivo procurou seguir as orientações... Munido de vários livros, CDs e laptop, mas sem o celular, partiu para a fazenda de um amigo.

Passados os dois primeiros dias, já havia lido dois livros e ouvido quase todos os CDs. Continuava inquieto. Pensou então que alguma atividade física seria um bom antídoto para a ansiedade que ainda o dominava. Chamou o administrador da fazenda e pediu para fazer algo. O administrador ficou pensativo, viu uma montanha de esterco que havia acabado de chegar e disse ao executivo:

- O sr. pode ir espalhando aquele esterco em toda aquela área que será preparada para o cultivo.

O administrador pensou consigo: "Ele deverá gastar uma semana com essa tarefa". Ledo engano. No dia seguinte, o executivo já tinha distribuído o esterco por toda a área. O administrador então lhe deu a seguinte tarefa: abater 500 galinhas com uma faca.

Essa foi fácil: em menos de 3 horas já estavam todas prontas para serem depenadas. Pediu logo uma nova tarefa. O administrador então lhe disse:

- Estamos iniciando a colheita de laranjas. Vá ao laranjal levando três cestos para distribuir as laranjas por tamanho: pequenas, médias e grandes.

No fim daquele primeiro dia o executivo não retornou. Preocupado, o administrador se dirigiu ao laranjal. Viu o executivo com uma laranja na mão, os cestos totalmente vazios, falando sozinho:

- Esta é grande. Não, é média. Ou será pequena? Esta é pequena. Não, é grande. Ou será média? Esta é média. Não, é pequena. Ou será grande?

Moral da história: Espalhar merda e cortar cabeças é fácil. O difícil é tomar decisões.

Thanks to Pavarini

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