01 abril 2008

Dengue do mal


"Picadas de insetos causadas por demônios sempre produzirão uma reação e uma inflamação muito mais graves do que uma picada normal. Tenha também cuidado com picadas de insetos incomuns. Demônios podem usar insetos. Uma característica comum à maioria dos envenenamentos ocultistas é que os sintomas de mal-estar frequentemente vêm todo dia, na mesma hora em que o envenenamento ocorreu, tais como dores-de-cabeça intensas, dores musculares, febre, fraqueza, etc.

Freqüentemente, também, os sintomas ficam piores ao pôr-do-sol, pois os demônios tornam-se muito mais ativos ao anoitecer e durante a noite. Alguns dos encantamentos de envenenamento mais poderosos vêm de escritos chamados Os Grimories. São livros muito antigos que foram escritos pelos alquimistas da Idade Média na Europa. Eles eram os 'cientistas' que tentaram transformar substâncias comuns em ouro, e dar vida a substâncias inanimadas. Eles eram, na realidade, feiticeiros muito poderosos".


Rebecca Brown em Ferimentos Demoníacos

(Thanks to A Ignorância é uma Escolha)

Olha, depois tem quem me chame de radical! Mas veja se já não estamos à beira do ridículo?
O que vem depois? Talvez um Maleus Maleficarum* evangélico!

Me lembro de uma frase dita em um filme desses da época de 70 aqui no Brasil: "Nós somos a caricatura de nós mesmos" (acho que foi Rio Babilônia)




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O Martelo das Bruxas ou O Martelo das Feiticeiras (título original em latim: Malleus Maleficarum) é uma espécie de manual de diagnóstico para bruxas, publicado em 1487, dividindo-se em três partes: a primeira ensinava os juízes a reconhecerem as bruxas em seus múltiplos disfarces e atitudes; a segunda expunha todos os tipos de malefícios, classificando-os e explicando-os; e a terceira regrava as formalidades para agir “legalmente” contra as bruxas, demonstrando como inquiri-las e condená-las (não necessariamente nesta ordem). (Wikipedia)

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