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Gerir bem os recursos é uma questão de sobrevivência também para as organizações do Terceiro Setor. Apesar dessa necessidade, conceitos como planejamento estratégico, gestão financeira, comunicação, marketing e avaliação de resultados estavam fora do dicionário da maioria dos dirigentes dessas entidades. Tal realidade foi constatada pela Fundação Abrinq ainda em 93. A idéia de um Guia de Gestão surgiu depois de realizado um diagnóstico junto às instituições conveniadas ao Programa Nossas Crianças. O programa, que visa a melhoria da qualidade de vida de crianças, funciona por meio de adoção financeira.
Falta de dinheiro pode significar má gestão
A falta de recursos é apontada como o maior problema a ser enfrentado por diretores, coordenadores, funcionários e voluntários de organizações sem fins lucrativos. Para Antônio Luiz de Paula e Silva, associado do Instituto Christhophorus e coordenador do Guia de Gestão SENAC-SP/ Fundação Abrinq, a falta de recursos financeiros pode ser meramente o sintoma de um problema crônico. "A falta de dinheiro não é a causa, mas o reflexo de outros problemas difíceis de perceber", ressaltou.
O Guia de gestão – que já teve a sua linguagem e conteúdo testados por organizações parceiras do Programa Nossas Crianças, é muito prático de ser consultado e traz os temas interligados. Mostra, entre outros assuntos, a relação direta do Conselho Diretor com o desenvolvimento da organização e o papel da comunicação para o Terceiro Setor. "Vão se destacar aquelas organizações sem fins lucrativos que desenvolverem uma identidade e uma personalidade próprias, superando o desafio de comunicar o seu valor a um número cada vez maior de pessoas", ressaltou o jornalista e consultor do Senac-SP, Ricardo Voltolini, no último capítulo do Guia de Gestão.
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Não sei se é do conhecimento seu que eu possuo um projeto pessoal sobre o qual estudo e pesquiso. Por isto postei esse livro aqui. Ele já está na Bibliografia do meu projeto.
A idéia é muito simples: as igrejas ainda podem ser agentes de transformação social. Imagine que pelo menos uma igreja em um bairro de cada cidade adote para si um trabalho social e ajude a sua comunidade! Acredito que muita coisa pode mudar.
É claro que "você pode dizer que eu sou um sonhador, mas eu não sou o único".
Sonho em criar uma apostila, tratado, livro, sei lá... explicando como criar um ong e como aproveitar os membros e as empresas representadas nas igrejas e depois de isso feito, ajudar a entender a importância de divulgação e prestação de contas.
Bom, é isso.
A idéia é muito simples: as igrejas ainda podem ser agentes de transformação social. Imagine que pelo menos uma igreja em um bairro de cada cidade adote para si um trabalho social e ajude a sua comunidade! Acredito que muita coisa pode mudar.
É claro que "você pode dizer que eu sou um sonhador, mas eu não sou o único".
Sonho em criar uma apostila, tratado, livro, sei lá... explicando como criar um ong e como aproveitar os membros e as empresas representadas nas igrejas e depois de isso feito, ajudar a entender a importância de divulgação e prestação de contas.
Bom, é isso.
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